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American Airlines contrata a sua primeira aeromoça com Síndrome de Down

Uma jovem fez história na maior companhia aérea do mundo! Aos 17 anos, Shantell é a primeira funcionária com síndrome de Down a ser contratada pela American Airlines, em 93 anos de operações da empresa.

Shantell que é norte-americana, irá trabalhar como comissária de bordo, no Aeroporto Metropolitano de Columbia, na capital do estado da Carolina do Sul (EUA). Segundo Deanna Miller Berry, a mãe de Shantell, ela chegou ao local muito animada em seu primeiro dia de trabalho, já utilizando o uniforme da companhia aérea.

“Parabéns, Shannie! Estamos orgulhosos de tê-la como parte da família e estamos ansiosos para compartilhar os céus com você!”, escreveu a America Airlines em seu perfil oficial no Twitter.

Além de ter síndrome de Down, Shantell sofre de laringomalácia, traqueomalácia e malácia da tranqueia, problemas respiratórios congênitos. Essas condições danificaram quase 90% de suas vias aéreas, de modo que ela e a mãe precisam fazer exames de rotina no Hospital Infantil de Cincinnati com frequência. “Sempre pegamos vôos, e é por isso que eu acho que ela se apaixonou por aviões e pela sensação de estar no ar. Ela já esteve em mais de 57 vôos “, diz a mãe.

Mas isso não é um empecilho para ela ser feliz e exercer plenamente suas funções no novo emprego, pelo contrário, em todas as suas fotos ela está sorrindo.

A organização sem fins lucrativos de apoio à jovem comissária, Saving Shannie Foundation, afirma que a adolescente está lutando contra diversos males que afetam sua saúde respiratória e comprometem sua qualidade de vida. No entanto, ela é forte: deseja inspirar muitos outros jovens que, como Shantell, querem realizar seus sonhos, apesar de suas limitações.

Fontes: Razões para Acreditar e Curiosidades da Terra



Senado aprova regulamentação da equoterapia como método de reabilitação

Na última terça-feira (9), o Plenário do Senado aprovou a regulamentação da Equoterapia como método de reabilitação de pessoas com deficiência. O texto aprovado é um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 13/2015 ao PLS 264/2010) e segue para a sanção da Presidência da República.

Autor da proposta, o senador Flávio Arns (Rede-PR), ressaltou que a interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima. De acordo com o projeto, a prática passa a ser condicionada a um parecer favorável, com avaliação médica, psicológica e fisioterápica. A atividade deverá ser exercida por uma equipe multiprofissional, constituída por médico, médico veterinário e uma equipe mínima de atendimento composta por psicólogo, fisioterapeuta e um profissional da equitação.

Também poderão fazer parte da equipe, sempre em abordagens individualizadas, pedagogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e professores de educação física, desde que possuam curso específico na área da equoterapia. Outra exigência é que deve haver o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo praticante, por meio de um registro periódico, sistemático e individualizado das informações em prontuário.

Os centros de equoterapia somente poderão operar se obtiverem alvará de funcionamento da vigilância sanitária e de acordo com as normas sanitárias previstas em regulamento. O texto modificado na Câmara previa que apenas um laudo técnico emitido pela autoridade regional de medicina veterinária, atestando as condições de higiene das instalações e a sanidade dos animais, seria suficiente. Mas o relator na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), senador Otto Alencar (PSD-BA), considerou importante recuperar o texto original do projeto.

Otto Alencar também retirou a restrição da garantia de atendimento de urgência ou de remoção para unidade de saúde apenas nas localidades em que não exista serviço de atendimento médico de emergência. Para o senador, a condicional de exigir tais serviços somente em localidades em que não existam emergências desobriga a maioria dos centros de equoterapia a assegurar assistência em casos de acidentes, o que não seria correto.— Quero parabenizar a sensibilidade do autor desse projeto. Tem o meu total apoio — declarou Nelsinho Trad.

Com informações da Agência Senado.

Programa Especial recebe Joana Mocarzel na estreia da nova temporada

O Programa Especial lança hoje sua nova temporada, na TV Brasil, comemorando seus 15 anos no ar. O episódio de estreia proporciona um reencontro. A atriz Joana Morcazel – que ficou conhecida ao interpretar a personagem Clara, da novela Páginas da Vida-, foi a primeira entrevistada do programa, e volta para relembrar seu encontro com a repórter Fernanda Honorato.

Ambas têm síndrome de Down e trazem discussões sobre inclusão, carreira e os estudos. Além de resgatar a primeira entrevista, o papo aborda o momento atual da carreira de Joana, que traz detalhes sobre seu trabalho no teatro.

A participação especial fica por conta da Letícia, mãe da Joana, que aborda assuntos como inclusão, maternidade e conta sobre a sua experiência. O programa também apresenta outras histórias cheias de emoção. Não perca! Vai ao ar neste sábado, às 12h30, na TV Brasil.

*Com informações da EBC/TV Brasil

Aula de música com novos amigos

O Chico faz aula de musica na Escola Intermezzo a cerca de um ano, eles são muito atenciosos e ajudaram muito o Chico nos desenvolvimento. Hoje eles são nossos parceiros da instituição. Na semana passada tivemos uma surpresa muito legal, conhecemos o Lucas Jagger e foi uma farra total, ele vestiu a camiseta do Down é Up, brincou muito com o Chico e para finalizar tocamos juntos, todos nós. O Chico amou, e rimos muito quando ele mostrou para o Lucas a cicatriz da cirurgia do coração. Felizes em compartilhar com vocês esse momento feliz.

9º Simpósio Internacional da Síndrome de Down

Ano passado participamos de um evento super bacana, o Simpósio Internacional da Síndrome de Down, é um evento muito importante onde muitos médicos e pessoas de fora se reunem para fazerem uma discursão cientifica e médica a assuntos sempre ligados a saúde. Inclusive um dos médicos mais esperados do evento é o Dr. Zan Mustacche, que foi o primeiro latino-americano a receber o Prêmio Científico do Dia Internacional da Síndrome de Down 21 de Março de 2013 no World Down Syndrome Congress, em agosto de 2015, pela notável contribuição para o avanço científico relacionado à síndrome de Down” (World Down Syndrome Day Award 21 March 2013 in recognition of this outstanding achievements which have strengthened and enriched the lives of persons with Down syndrome), ele é muito aguardado por muitas famílias para falar sobre a Síndrome de Down e outros assuntos também. Esse ano não conseguimos comparecer devido a nosso evento com o restaurante YOSHI, mas nossa amiga Dra. Patricia Salmona, Geneticista e pediatra das crianças, esteve lá e mandou vídeos e muitas fotos do evento e vamos compartilhar com vocês e falar um pouco sobre como foi a programação desse ano.
Aconteceu dia 23 de março de 2019, a nona edição comemorando o Dia Internacional da Síndrome de Down (Trissomia 21).
O evento foi em prol do Grupo Chaverim, uma instituição sem fins lucrativos. Local: Clube A Hebraica – Teatro Arthur Rubinstein (Rua Hungria, 1000, Pinheiros, São Paulo/SP, Brasil).
O tema escolhido foi “Superando a vulnerabilidade, entendendo a evolução do cérebro humano”, considerando a importância da reciclagem e atualização dos mais recentes avanços nos temas de nutrição, educação e saúde, que foram apresentados por renomados profissionais nacionais e internacionais.


Empreendedorismo é Up!

Quebrando estereótipos associados a Síndrome de Down, já temos exemplos de iniciativa e superação de pessoas que provaram que é possível sim fazer a diferença.

Já citamos aqui no site o exemplo da Kate Grand, que estrelou a campanha da marca de cosméticos Benefit, ela foi a primeira modelo com Síndrome de Down á participar de uma campanha para uma marca tão conceito. Esse é apenas um de vários exemplos que temos de inclusão, as pessoas que tem a Síndrome de Down tem tanta capacidade quanto uma pessoa que não tem, tudo é uma questão de desenvolvimento e iniciativa das pessoas abrirem a mente e darem oportunidade sem descriminação seja por deficiência, cor da pele, classe social ou qualquer outra questão.

Várias empresas hoje tem uma iniciativa de incluírem programa social incentivando a inclusão, mas na prática é muito mais complicado, principalmente para quem passa por dificuldade financeira e existem muitas pessoas que preferem iniciar o próprio negocio em busca de um retorno mais rápido, existem vários exemplos, por exemplo,  um chamou a nossa atenção em especial e resolvemos compartilhar com vocês.

Um grupo de jovens, todos com Síndrome de Down, argentinos, que estavam encontrando dificuldades no mercado de trabalho, decidiram criar o próprio negocio e nasceu os “Los Perejiles” uma empresa que faz pizzas e empanadas a domicílio. Eles  produzem os alimentos, e daí surgiram oportunidades de produzirem eventos e festas. O negocio começou tomou outra proporção e começou a ter um direcionamento em eventos e ficaram especialistas em Pizza Party.  

A empresa cresceu muito desde a sua inauguração em julho de 2016 e hoje eles contam com uma estrutura bem maior e aumentaram as opções do cardápio incluindo bruschettas e um menu especial para pessoas intolerância a glúten.

A iniciativa deu tão certo que hoje a empresa conta com mais de 20 funcionários que buscam melhorar a si mesmo, criando oportunidades para jovens que não encontram oportunidades no mercado.

Essa é uma história que abre nossa mente que atitudes como essa mudou a vida não só dos que tiveram a iniciativa, mas a oportunidades que hoje eles podem oferecer para pessoas que estão em situações semelhantes a que eles passaram, e ter a chance de mudar histórias. 


Esportes para crianças com Síndrome de Down

A atividade física é uma ferramenta que ajuda no desenvolvimento de qualquer pessoa, tanto físico quanto psicológico. Para as crianças isso é ainda mais importante, praticar algum esporte na infância ajuda em fatores para os próximos passos  até sua adolescência, podendo se entender a vida adulta.

Além de melhorar o bem-estar e a qualidade de vida, o esporte ajuda também no trabalho de equipe, as crianças adquirem autonomia e ajuda em vários aspectos,  inclusive social. As crianças com Síndrome de Down  podem  fazer prática de esportes! Quando muito pequenos,  ainda bebes,  é indicado a terapia ocupacional e fisioterapia, e com o passar do tempo e dependendo do desenvolvimento a criança recebe alta e só vai fazendo consultas anuais para acompanhar o seu crescimento, como o que já aconteceu com o Chico. Ele já recebeu alta da Fisioterapia, e inclusive já comentamos por aqui em outro post, e agora ele só vai de vez em quando para fazer uma avaliação de acompanhamento.

O indicado é que essas atividades para as crianças com Síndrome de Down sejam de duração mais curta ou com vários intervalos durante a execução, por terem uma resistência cardiorrespiratória menor, com as pausas, o rendimento acaba sendo  melhor.

O esporte vai ajudar a potencializar habilidades, como por exemplo, coordenação motora, o ganho da força no tônus muscular, além da interação com outras crianças. Uma dica aos papais e mamães é dar atenção ao que seu filho gosta ou ir fazendo aulas experimentais até chegar na que ele mais se adapta. Essa tem que ser uma experiência boa para a criança e não um sacrifício que pode causar um comportamento resistente por parte dela.

O Chico pratica a natação, escolhemos essa atividade porque ele é alérgico e a natação ajuda em questões respiratórias. Ele já está na natação desde quando tinha um ano de idade e percebemos muita diferença, foi um fator muito importante aliado a todas outras atividades que ele já faz.

As irmãs Maria Clara e Maria Antônia são parceiras nas aulas de natação e eles fazem uma farra na piscina com os professores.

O esporte vai ajudar a potencializar habilidades, como por exemplo, o ganho da força no tônus muscular, além da interação com outras crianças. Uma dica aos papais e mamães é dar atenção ao que seu filho gosta ou ir fazendo aulas experimentais até chegar na que ele mais se adapta. Essa tem que ser uma experiência boa para a criança e não um sacrifício que pode causar um comportamento resistente por parte dela.

É primordial o acompanhamento médico e o aval para qualquer atividade, para saber também quais são as opções mais recomendáveis e se a criança com Síndrome de Down apresenta instabilidade atlanto-axial ou outro problema que precisa ser considerado para a prática de esportes. 

Brincar para Aprender

 A cognição nada mais é do que o processo de adquirir conhecimento, e brincando é mais fácil para a criança absorver novas informações. Desde os comportamentos mais simples até os de maior complexidade as funções cognitivas estão presentes na aquisição do conhecimento.

Hoje vamos dar uma profundidade maior a esse assunto com inicio da série “Brincar para Aprender” aqui no Down é Up, fazendo uma análise percebemos que o nosso Chico teve resultados muito legais devido ás brincadeiras com as irmãs, as sessões de fisioterapia, o contato com os coleguinhas na escola e todo esse processo acelera muito o desenvolvimento de aprendizado dele, então pensamos em aprofundarmos esse assunto e toda semana falaremos sobre um tema que é uma função cognitiva. Ao todo serão nove temas, para compartilharmos com vocês curiosidades, aprendizados e nossa experiência com o Chico sobre os temas abordados. 


E dando inicio a essa série vamos começar com o tema “Memória”.
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações, ocorre pela formação de conexões pelos neurônios ou ligações de células nervosas no cérebro. Quando captamos informações através dos órgãos  visuais são encaminhadas ao córtex visual.
As crianças possuem uma memória seleta, nos primeiros meses de vida a criança consegue evocar o memória em sentimento, como por exemplo quando chora muito e quer colo o tempo todo, isso é  porque o bebê sente o calor do corpo da mãe e isso lembra os meses que esteve na barriga e ao sentir o calor provoca uma lembrança  familiar de bem estar e o estranhamento de um novo ambiente. Já por volta de um á três anos a criança vai aumentando a sua capacidade e aos quatro anos já consegue a guardar lembranças.
Nessa fase é muito importante estimular a memória com brincadeiras, jogos de tabuleiros e brinquedos educativos. Uma boa é explorar o olfato que é  um dos cinco sentidos que está mais próximo hibocampo, que é uma das estruturas que contribui para a fixação de memórias com longa duração. Isso é muito forte porque até hoje existem coisas que nos levam a nossa infância como por exemplo um cheirinho de bolo no forno, ou um doce, até mesmo o cheirinho da casa da vovô, então explorar isso para criar lembranças e fixar na memória infantil é um método muito funcional. 
A criança com Síndrome de down tem um défcit na concentração, e precisam de série de repetição maior do que as outras crianças para que consigam memorizar algo, por isso o acompanhamento e a atenção no desenvolvimento tem que ser dobrada. Seja nos movimentos ou até nas palavras, identificação de cores, expressões e etc. Tudo é necessários fazer varias vezes para que aos poucos a criança consiga ir criando essa associação na memória. É fundamental o acompanhamento de um médico para ajudar a família e o dia-a-dia na escola e em casa conta muito também. Usar os momentos em família com brincadeiras, cores, formas e diferentes texturas ajudam a criar sentimentos para a criança conseguir guardar aquela memória mais fácil. 

 
Tivemos muita preocupação com o Chico nesse sentido então procuramos toda ajuda possível para estimular a memória, e inclusive um método muito legal é  a aula de música para ajudar no desenvolvimento cognitivo, além de divertido as repetições e contato com os sons e instrumentos desperta curiosidades e o desenvolvimento é muito eficaz.

O contato com outras crianças é essencial, principalmente para as crianças com síndrome de down, é legal estimular brincadeiras em roda, duplas, ou algo que eles jogos de tabuleiros para incentivar que os grupo se unam e todos aprendam juntos.

Fora brincar com as irmãs o Chico vem se mostrando cada vez mais ativo nas brincadeiras com os colegas, esta interagindo bastante e fica muito animado. Mas nem sempre foi assim, antes ele ficava mais distante, e com nosso apoio e das professoras ele foi aos poucos sentindo mais confiança e ficando mais a vontade nas brincadeiras.

Buscar ajuda e conversar com outras mães e trocar experiências faz muita diferença no apoio que você pode oferecer para melhorar cada vez mais o desenvolvimento da criança, todo tipo de dica é apoio é válido para conseguir atingir resultados cada vez melhor para nossas crianças.

COMO ESTIMULAR E DESENVOLVER OS SENTIDOS DOS BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN

Esse é um tema muito importante não só para crianças com a Síndrome de Down, como para todas as crianças. Todas as mamães e papais podem ajudar os seus bebês a desenvolverem o olfato, paladar, audição e o tato dos 6 aos 12 meses com coisas simples que temos em casa e nem se damos conta do quanto pode ajudar.Essa sempre foi uma preocupação minha após o nascimento do Chico, então desde muito cedo temos o acompanhamento da Terapeuta Ocupacional dele e utilizamos objetos com varias texturas para o estímulo, teve uma sessão que me lembro que colocamos ele em uma banheira com umas bolinhas de gel e colocamos na água e ela infla, super fresca e gelatinosa e quando ele pegava pelas mãos a bolinha escorria e isso gerava um interesse dele em tentar segurar e ficou uma brincadeira super divertida,ele amou.Em casa uso tecidos diferentes, esponjas, áreas mais ásperas, brinquedos com formas e materiais diferentes já formavam uma festa e ver que isso já ajuda a ele a ter um desenvolvimento melhor com simples atitudes é muito bom.

A criança com Síndrome de Down tem seu próprio ritmo para memorizar os movimentos, e acabam precisando de mais repetições para conseguir reproduzir, fazendo isso a criança vai ganhando uma noção maior do seu corpo e movimentos e consegue movimentar-se com mais facilidade.
Claro que tudo que falamos não substitui um acompanhamento médico, existem profissionais focados em Síndrome de Down o que ajuda muito no desenvolvimento, achamos muito importante que vocês pais procurem profissionais que você tenha confiança , então até achar procure fazer consultas com fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos e fisioterapeutas.

Chico na Terapia Ocupacional

Férias

Como muitos leitores pedem dicas e querem saber o que fazemos com a criançada nas férias vamos contar tudinho neste post.
O Desafio deste ano foi encontrar um lugar que estivesse frio, claro que pensamos no Nordeste pois ir para o Rio de Janeiro ia ser muito óbvio. Pesquisando lugares com hotéis que tivessem estrutura para os três filhos com as diferentes idades. Não pudemos esquecer da Antônia que só tem 1 aninho.

Liguei para nossa agente de viagem escolhemos a opção da praia do Forte em Salvador. Lá tem opções bacanas de resorts e prefiramos o Tivoli, amigos já tinham ido e falaram muito bem. Passagens compradas com nossa milhas e reserva feita seguimos a nossa viagem. Mas claro que o Alexandre achou que seria cansativo ficarmos uma semana dentro de um resort, mas falei que não e ele aceitou. Imaginam se foi o máximo? Claro que foi gente. Uma super estrutura para adultos e crianças, quartos ótimos, comida deliciosa e o atendimento sensacional.

Chico amou, aproveitou anotais, as piscinas infantis, os shows de dança baiana que ele queria participará todas as tarde. Vejam os vídeos. E ele caminhou na areia da praia que ajuda sempre na sua parte motora, conversou com todos no hotel aumentando  seu vocabulário e  clareza nas palavras. Parecia um pop Star pois cumprimentar a todos. E as meninas também adoraram, Clara e Antônia adoravam ficar no parquinho de areia.

E a alimentação cheia de novos sabores, frutas da região, sucos, tapiocas, ovos moles feitos na hora que a Clara chamava de ovo delicia. E a água de coco gelada, sopinhas frescas, muito peixe. Muito bom né, pois não ficava preocupada deles comentem porcarias. Sempre atenta a uma alimentação balanceada até nas viagens. Rolou batata frita e pastel na piscina mas ninguém é de ferro né.

Além de uma super estrutura do hotel conhecemos a centrinho da vila da Praia do forte que fomos de Tuc Tuc. Vejam as fotos. Uma aventura para a criançada. Teve passeio no projeto Tamar com o  grupo do hotel guiado pela bióloga. Chico e Antônia dormiram mas a Clara amou ver as tartarugas. O clima não preciso falar que uma delicia, sol ameno de dia e a noite aquela brisa fresca do mar.

E o piquenique surpresa que rolou na beira do logo do hotel. Eles piraram. Andaram de pés descalços na grama, aproveitaram com frutas e bolos. Eles amanhã piquenique e lanchar ao ar livre. E para nós rolou massagem no Spa do hotel, mais santas da Valeria. Amamos a viagem e ninguém queria voltar mas retinias a Sp, terás da garoa e cinzenta.

De volta e nada do retorna às aulas, inventamos aqui tarde de pinturas, massinhas, piqueniques no bosque do condomínio, acampamento em casa e visita de amigos da escola para muitas brincadeiras

E claro que para fechar com chave de hora demos uma fugida para o Rj, visitar a família. Minha cunhada que mora com em Sungapura estava lá e competiu 40 anos. Teve um almoço surpresa e Chico, Clara e Antônia curtiram os primos, tios e avós.
Rolou ida a Lagoa com passeio de pedalinho e bike. Vejam as fotos.

Almocinhos gostosos e muitas risadas. Teve o café da mamãe que comemorou 41 anos no Café Jarbo dentro do Jardim Botânico, foi uma delicia. Vejam as fotos.


E depois de tanta diversão voltamos a rotina da escola, terapias, natação e trabalho mas com a alma rebocada e com boas energias. E o Chico sempre aprendendo e se desenvolvendo muito e cada vez mais confiante e destemido. Nosso orgulho.


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