A atividade física é uma ferramenta que ajuda no desenvolvimento de qualquer pessoa, tanto físico quanto psicológico. Para as crianças isso é ainda mais importante, praticar algum esporte na infância ajuda em fatores para os próximos passos até sua adolescência, podendo se entender a vida adulta.
Além de melhorar o bem-estar e a qualidade de vida, o esporte ajuda também no trabalho de equipe, as crianças adquirem autonomia e ajuda em vários aspectos, inclusive social. As crianças com Síndrome de Down podem fazer prática de esportes! Quando muito pequenos, ainda bebes, é indicado a terapia ocupacional e fisioterapia, e com o passar do tempo e dependendo do desenvolvimento a criança recebe alta e só vai fazendo consultas anuais para acompanhar o seu crescimento, como o que já aconteceu com o Chico. Ele já recebeu alta da Fisioterapia, e inclusive já comentamos por aqui em outro post, e agora ele só vai de vez em quando para fazer uma avaliação de acompanhamento.
O indicado é que essas atividades para as crianças com Síndrome de Down sejam de duração mais curta ou com vários intervalos durante a execução, por terem uma resistência cardiorrespiratória menor, com as pausas, o rendimento acaba sendo melhor.
O esporte vai ajudar a potencializar habilidades, como por exemplo, coordenação motora, o ganho da força no tônus muscular, além da interação com outras crianças. Uma dica aos papais e mamães é dar atenção ao que seu filho gosta ou ir fazendo aulas experimentais até chegar na que ele mais se adapta. Essa tem que ser uma experiência boa para a criança e não um sacrifício que pode causar um comportamento resistente por parte dela.
O Chico pratica a natação, escolhemos essa atividade porque ele é alérgico e a natação ajuda em questões respiratórias. Ele já está na natação desde quando tinha um ano de idade e percebemos muita diferença, foi um fator muito importante aliado a todas outras atividades que ele já faz.
As irmãs Maria Clara e Maria Antônia são parceiras nas aulas de natação e eles fazem uma farra na piscina com os professores.
O esporte vai ajudar a potencializar habilidades, como por exemplo, o ganho da força no tônus muscular, além da interação com outras crianças. Uma dica aos papais e mamães é dar atenção ao que seu filho gosta ou ir fazendo aulas experimentais até chegar na que ele mais se adapta. Essa tem que ser uma experiência boa para a criança e não um sacrifício que pode causar um comportamento resistente por parte dela.
É primordial o acompanhamento médico e o aval para qualquer atividade, para saber também quais são as opções mais recomendáveis e se a criança com Síndrome de Down apresenta instabilidade atlanto-axial ou outro problema que precisa ser considerado para a prática de esportes.
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