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Visita à Adid, entidade que direciona para o mercado de trabalho

Na segunda-feira (29), conheci a Associação para o Desenvolvimento Integral do Down (Adid). Fui recebida pelo presidente, o Bento Zanzini, a vice-presidente, Maria Cecília de Bianchi, e a diretora de relações públicas, a Sueli Gago, ambos têm filhos com síndrome de Down.

Além do papo sobre os filhos, experiências, saúde, terapias, fonoaudiologia, educação, transformações e avanços até aqui, pude conhecer o trabalho deles de perto. A Associação sem fins lucrativos nasceu há 30 anos, através da união de um grupo de pais, que pensavam em desenvolver atividades que trabalhassem com deficiência intelectual. Assim, facilitariam a vida de seus filhos. No começo, eram trabalhadas as atividades lúdicas e de completariedade.

Há 15 anos no prédio atual, no Brooklin, zona sul de São Paulo, a Associação investe em pesquisa científica, aplica e divulga metodologias educacionais, com a preocupação de ter boa qualidade na aprendizagem. Hoje, a Adid tem uma forte atuação na inclusão de jovens com síndrome de Down no mercado de trabalho. A Associação recebe assistidos que podem pagar e também passou a ser assistencial, agora tem bolsistas.

O trabalho realizado é de extrema importância. Lá, há crianças, jovens e adultos. Hoje, o assistido mais novo tem seis anos e a mais velha tem 54 anos. Em 2012, a Adid inaugurou a Escola de Ensino Fundamental Antônio Francisco de Carvalho Pinto, com um programa educacional regulamentado, do 1º ao 5º ano escolar como ensino regular, mas com metodologia própria e especializada

A escola é a primeira especialista em síndrome de Down de ensino fundamental, a única reconhecida pela secretaria de educação. Além disso, tem um trabalho que completa o que é feito no ambiente escolar, por meio de orientação familiar, promovendo a integração entre a família e a escola, para ter bons resultados.

O trabalho prestado é feito por uma equipe de profissionais. Há pedagoga, assistente social, professores, psicóloga, professor de teatro e áreas culturais, fonoaudióloga, profissional de educação física, entre outros.

A Adid trabalha a educação, a integração, a socialização e a profissionalização, assim como, conscientiza a família e busca levar informações para a sociedade sobre o potencial das pessoas com síndrome de Down.

Os assistidos trabalham com atividades que vão além da sala de aula, como na horta que tem dentro da instituição. Fazem atividades de artes plásticas, pintam, desenham e criam. Participam do grupo de teatro, atuam e desenvolvem independência. E os adolescentes participam da balada, que acontece todos os anos.

Paralelamente, quando ficam mais velhos, é feito um trabalho de direcionamento vocacional. Os assistidos são preparados para o mercado de trabalho através de projetos de capacitação, como o serviço de apoio educacional e o Programa de Educação Especializada para o trabalho, bastante expressivo e com enfoque nos interesses e aptidões.

Muitos assistidos que frequentaram ou frequentam a Adid trabalham em grandes empresas, o que é um grande passo para a inclusão no mercado do trabalho.

Fotos: Divulgação Adid.

Conheça a Adid.

Maria Vitoria foi a grande vencedora do concurso Miss Baby Destaque RS, em Blumenau (SC)

Na última semana, Maria Vitoria dos Santos Mostardeiro, de apenas dois anos e sete meses ganhou destaque nos jornais e sites de todo o País. A pequena venceu um concurso de beleza realizado no final do mês de março, em Blumenau (SC), que repercutiu na semana passada. Maria tem síndrome de Down e disputou a faixa de Miss Baby Destaque RS com crianças sem nenhuma deficiência, o concurso abrangeu categorias com diversas idades.

Moradora de Cidreira, no litoral norte do Rio Grande do Sul, sua mãe, Tatiane da Silveira dos Santos, 34 anos, além de grande incentivadora, é também que vem lutando contra o preconceito e pela conscientização da população a respeito do potencial das pessoas com síndrome de Down.

Com o título, a pequena poderá participar do evento nacional, o Miss Baby Brasil, que está previsto para acontecer no mês de setembro, em São Paulo. A mãe, que não tem recursos para custear a viagem, já estuda falar com o prefeito da cidade e procurar outras formas de arrecadar o valor. Para ela, as conquistas da filha podem ajudar a levar conhecimento sobre a síndrome de Down à população.

 “Quero mostrar que as crianças com síndrome de Down também têm capacidade para realizar sonhos. Os pais têm que ter força de vontade para estimulá-las. Elas podem se desenvolver bem, podem fazer tudo que uma criança normal faz”, afirmou a mãe na entrevista cedida a revista Versar.

Outro esforço de Tatiane foi reunir-se com prefeitura da cidade para tentar abrir uma unidade da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) na cidade. Para tirar o projeto do papel várias ações já estão previstas.

Fonte: Revista Versar e revista Pais&Filhos

Foto: Arquivo pessoal/ Reprodução

A história dessa família emocionou a todos nas redes sociais

A mãe do João Miguel, a Kézia, usou as redes sociais para homenagear o namorado, o Lucas, que fez aniversário ontem (28). Mal sabia ela que a postagem iria viralizar e sua conta passaria de cerca de 700 seguidores para 10 mil, em menos de 24 horas. Ela usou os ‘stories’ do Instagram para contar a história do casal de forma bem descontraída. Depois postou no ‘feed’, na conta Mamis de um cueca, dedicada ao seu filho, o João Miguel.

A história começou no dia 20 de outubro de 2012, data que eles começaram a namorar. O Lucas havia perdido um tio que tinha síndrome de Down, que era muito importante para ele. Era um amor tão forte pelo tio… Quando conversavam o Lucas até dizia que tinha o desejo de adotar uma criança com síndrome de Down. Eles eram muito jovens, ela tinha 15 e ele 17. O relacionamento não deu certo naquele momento e eles terminaram, mas a Kézia confessou que de vez em quando batia uma saudade.

Algum tempo depois… Em 2016, a Kézia engravidou em um relacionamento que não deu certo. Junto com a família ela havia decidido que iria criar o filho, seria mãe solo. Lucas sempre foi amigo e estava ali nesse momento tão especial. Ele foi a segunda pessoa a saber da gestação e era quem a levava para satisfazer os desejos de grávida.

Lucas dava atenção, a acompanhava, dava carinho, tinha muito afeto, beijava a barriga e junto à Kézia passou a amar aquele bebê que ainda nem havia nascido. Quando o grande dia chegou, o Lucas já estava de prontidão e ansioso pelo nascimento do João Miguel, que veio ao mundo ganhando um pai de coração! ♥

João Miguel foi muito bem recebido… O acaso reservava uma surpresa: o bebê nasceu com síndrome de Down. A mãe só descobriu depois dele nascer. Como ela explica tudo isso? Deus.

Em meio a frustrações e muitas coisas vividas construiu ali a sua família. Sendo tão especial para ela e o filho, foi assim que Kézia decidiu parabenizar o Lucas por mais um ano de vida. E essa história se resume em uma palavra: Amor!

Fonte: Mamis de um cueca

Fotos: Reprodução Instagram

Como descobrimos a história? Através do Razões para Acreditar.

Síndrome de Down é tema do Programa Especial da TV Brasil

Neste sábado (27), às 12h30, o Programa Especial da TV Brasil terá como tema a Síndrome de Down na infância e adolescência. Através de histórias reais, o programa mostra essas duas fases da vida. A repórter Fernanda Honorato entrevista a pequena Poliana, que tem apenas cinco anos, e a sua mãe, a psicóloga Monique Fernandes.

Monique trabalhou com inclusão em uma turma escolar do primeiro ano Fundamental e fala sobre o assunto. Na conversa, ela também conta sobre o nascimento da filha e como é a relação da menina com o irmão mais velho, Arthur.

Para mostrar o inicio da adolescência a equipe acompanha um ensaio fotográfico com a jovem modelo, Anna Kieffer, de 13 anos. Ela apresenta suas amigas, mostra um pouco do que faz no seu dia a dia e conta como foi o início de sua carreira.

Fernanda Honorato conversa ainda com a Daniela Cavalheiro, que concilia a maternidade com a direção de um movimento de apoio aos familiares de crianças com síndrome de Down. Daniela é mãe da Cecília, de seis anos.

Fernanda Honorato entrevista Daniela Cavalheiro, mãe da Cecília
Foto: Reprodução Facebook/ TV Brasil

Fonte: Tv Brasil

Fotos: Divulgação/ Reprodução Facebook

Avianca contrata jovem com síndrome de Down

Uma nova contratação nos deixou muito alegres e cheios de esperança em alcançar uma sociedade mais inclusiva. No último dia 5 de abril, a Avianca do Equador admitiu para o seu quadro de funcionários o jovem José Miguel, o primeiro funcionário com Síndrome de Down da empresa. A contratação veio através de um projeto inclusivo, que vem sendo desenvolvido pela companhia aérea há alguns meses, e agora se tornou realidade.

“Hoje, com muita felicidade damos as boas-vindas da equipe de aeroportos da Avianca Equador a José Miguel, o nosso primeiro amigo da alma. Um projeto que iniciou vários meses atrás e que hoje é uma realidade. Na Avianca vivemos a inclusão. Obrigado a todos aqueles que apoiaram essa iniciativa!”, publicou Juan Francisco Ortiz- funcionário da Avianca- em sua página pessoal do Facebook.

A iniciativa é mais um passo para promover a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Programas como esse são muito importantes para educar as pessoas sobre o tema, contribuem para levar informações aos funcionários e até para outras empresas.

Ainda sobre a importância da inclusão, neste mês, um grande evento acontecerá para trocar informações e reunir profissionais, professores, familiares e pessoas com síndrome de Down, o 5º Congresso Ibero-americano de síndrome de Down. O congresso será realizado em 29 e 30 de abril de 2019, na Colômbia e reunirá representantes de toda a América Latina.

O Congresso discutirá o contexto atual e as projeções que permitirão um futuro promissor para pessoas com síndrome de Down. Os eixos temáticos serão: educação, trabalho, saúde, autonomia, vida independente, capacidade jurídica e envelhecimento.

O programa inclui oficinas de liderança e sexualidade para pessoas com síndrome de Down. Os painéis discutirão estratégias de sala de aula que promovam a educação inclusiva, o papel das famílias e a estimulação adequada, cuidados terapêuticos, entre outros.

Fonte: www.publicafm.ec Foto: Reprodução Facebook

American Airlines contrata a sua primeira aeromoça com Síndrome de Down

Uma jovem fez história na maior companhia aérea do mundo! Aos 17 anos, Shantell é a primeira funcionária com síndrome de Down a ser contratada pela American Airlines, em 93 anos de operações da empresa.

Shantell que é norte-americana, irá trabalhar como comissária de bordo, no Aeroporto Metropolitano de Columbia, na capital do estado da Carolina do Sul (EUA). Segundo Deanna Miller Berry, a mãe de Shantell, ela chegou ao local muito animada em seu primeiro dia de trabalho, já utilizando o uniforme da companhia aérea.

“Parabéns, Shannie! Estamos orgulhosos de tê-la como parte da família e estamos ansiosos para compartilhar os céus com você!”, escreveu a America Airlines em seu perfil oficial no Twitter.

Além de ter síndrome de Down, Shantell sofre de laringomalácia, traqueomalácia e malácia da tranqueia, problemas respiratórios congênitos. Essas condições danificaram quase 90% de suas vias aéreas, de modo que ela e a mãe precisam fazer exames de rotina no Hospital Infantil de Cincinnati com frequência. “Sempre pegamos vôos, e é por isso que eu acho que ela se apaixonou por aviões e pela sensação de estar no ar. Ela já esteve em mais de 57 vôos “, diz a mãe.

Mas isso não é um empecilho para ela ser feliz e exercer plenamente suas funções no novo emprego, pelo contrário, em todas as suas fotos ela está sorrindo.

A organização sem fins lucrativos de apoio à jovem comissária, Saving Shannie Foundation, afirma que a adolescente está lutando contra diversos males que afetam sua saúde respiratória e comprometem sua qualidade de vida. No entanto, ela é forte: deseja inspirar muitos outros jovens que, como Shantell, querem realizar seus sonhos, apesar de suas limitações.

Fontes: Razões para Acreditar e Curiosidades da Terra



Senado aprova regulamentação da equoterapia como método de reabilitação

Na última terça-feira (9), o Plenário do Senado aprovou a regulamentação da Equoterapia como método de reabilitação de pessoas com deficiência. O texto aprovado é um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 13/2015 ao PLS 264/2010) e segue para a sanção da Presidência da República.

Autor da proposta, o senador Flávio Arns (Rede-PR), ressaltou que a interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima. De acordo com o projeto, a prática passa a ser condicionada a um parecer favorável, com avaliação médica, psicológica e fisioterápica. A atividade deverá ser exercida por uma equipe multiprofissional, constituída por médico, médico veterinário e uma equipe mínima de atendimento composta por psicólogo, fisioterapeuta e um profissional da equitação.

Também poderão fazer parte da equipe, sempre em abordagens individualizadas, pedagogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e professores de educação física, desde que possuam curso específico na área da equoterapia. Outra exigência é que deve haver o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo praticante, por meio de um registro periódico, sistemático e individualizado das informações em prontuário.

Os centros de equoterapia somente poderão operar se obtiverem alvará de funcionamento da vigilância sanitária e de acordo com as normas sanitárias previstas em regulamento. O texto modificado na Câmara previa que apenas um laudo técnico emitido pela autoridade regional de medicina veterinária, atestando as condições de higiene das instalações e a sanidade dos animais, seria suficiente. Mas o relator na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), senador Otto Alencar (PSD-BA), considerou importante recuperar o texto original do projeto.

Otto Alencar também retirou a restrição da garantia de atendimento de urgência ou de remoção para unidade de saúde apenas nas localidades em que não exista serviço de atendimento médico de emergência. Para o senador, a condicional de exigir tais serviços somente em localidades em que não existam emergências desobriga a maioria dos centros de equoterapia a assegurar assistência em casos de acidentes, o que não seria correto.— Quero parabenizar a sensibilidade do autor desse projeto. Tem o meu total apoio — declarou Nelsinho Trad.

Com informações da Agência Senado.

Programa Especial recebe Joana Mocarzel na estreia da nova temporada

O Programa Especial lança hoje sua nova temporada, na TV Brasil, comemorando seus 15 anos no ar. O episódio de estreia proporciona um reencontro. A atriz Joana Morcazel – que ficou conhecida ao interpretar a personagem Clara, da novela Páginas da Vida-, foi a primeira entrevistada do programa, e volta para relembrar seu encontro com a repórter Fernanda Honorato.

Ambas têm síndrome de Down e trazem discussões sobre inclusão, carreira e os estudos. Além de resgatar a primeira entrevista, o papo aborda o momento atual da carreira de Joana, que traz detalhes sobre seu trabalho no teatro.

A participação especial fica por conta da Letícia, mãe da Joana, que aborda assuntos como inclusão, maternidade e conta sobre a sua experiência. O programa também apresenta outras histórias cheias de emoção. Não perca! Vai ao ar neste sábado, às 12h30, na TV Brasil.

*Com informações da EBC/TV Brasil

Criança com Síndrome de Down morre a espera de atendimento em hospital

Diogo Soares Carlo Carmo, de 5 anos, era um menino alegre, sorridente, que tinha Síndrome de Down, faleceu dia 28/04/2019, após esperar mais de 15 horas por atendimento no corredor do Hospital Materno Infantil, em Goiânia.

O caso que não foi considerado prioridade no hospital, recebeu uma ficha amarela que quer, dizer precisa de atendimento médico, porém sem risco. Todo o caso é um absurdo, mas podemos começar daí sendo o começo dessa tragédia, toda pessoa com alguma deficiência deve ser prioridade, no caso da Síndrome de Down isso é ainda mais delicado devido a baixa imunidade. Se deve agir com rapidez para ser resolvido ou pode se tornar algo muito grave, que foi o que aconteceu com o Diogo.

Diogo passou mal na segunda-feira (25), e os pais o levaram ao Centro de Atendimento Integral à Saúde (Cais) de Campinas. “Estava com suspeita de dengue, passaram medicação, retornou para casa”, disse Vinícius Alexandre, tio do garoto. Como o menino não melhorou, os pais o levaram na quinta-feira (28) ao HMI. A unidade estava superlotada e interna pacientes em cadeiras da sala de espera e corredores. Em uma das cadeiras, estava Diogo.

Por e-mail, a Secretaria de Estado da Saúde disse que “a criança foi atendida e permaneceu nas cadeiras com a mãe, recebendo o tratamento prescrito e aguardando vaga em leito”.

“Porém, o quadro da criança evoluiu com muita gravidade não respondendo às manobras de ressuscitação na sala de reanimação, e às 13:55 foi constatado óbito”, afirma.

A família está revoltada com a situação, uma das tias pergunta, “Quantos Diogos vão ter que morrer para que isso mude?”

Realmente é um descaso total não só com as crianças mas com todas as pessoas que passam por essa situação, onde em plena capital de Goiânia não conseguem o básico de um pronto atendimento no hospital que é referência na capital.

A diretora do hospital Rita de Cássia Leal, deu uma entrevista falando que vai continuar recebendo pacientes nessa situação, pois não pode negar atendimento para quem os procura, pois pode responder o omissão de socorro.

A morte do menino Diogo só tornou ainda mais público um problema que já está grave a um tempo, antes da morte de Diogo, no domingo (24), uma pediatra escreveu uma carta de desabafo sobre a situação do hospital. Na ocasião, havia dois médicos de plantão para consultas, partos, análise de pacientes e orientação de residentes: “Trabalhamos ininterruptamente o dia todo”.

Mesmo depois de 12 horas de plantão, a pediatra disse que não teve coragem de ir embora e deixar os pacientes. Ela também cita a situação das enfermeiras: “Enfermagem reduzida trabalhando, incansavelmente, com inúmeros medicamentos para fazer e mães para atender”.

A falta de leitos no HMI foi denunciada em outras situações por pais de pacientes que também estavam recebendo tratamento nos corredores da unidade. Mães relataram que estavam há dias com os filhos em cadeiras.

Na época, a administração do hospital informou que a superlotação ocorria por falta de especialistas na rede pública municipal. Outra razão apontada foi a política deles de não negar atendimento a quem os procura, mesmo que os casos sejam menos complexos do que os usualmente recebidos pelos médicos do local.

Também na época das denúncias, a a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse que planeja inaugurar uma maternidade ainda este ano para desafogar o atendimento pediátrico.

Primeiro evento da nossa instituição em parceria com o restaurante Yoshi Izakaya

No dia 23/03 aconteceu o nosso primeiro evento da ONG Down é UP. O restaurante YOSHI IZAKAYA foi responsável pelo menu escolhido e parte da renda foi doada para a nossa associação. A grande movimentação aconteceu por volta do meio dia, muitas famílias envolvidas e a alegria estava presente.

Pais e amigos do Chico estavam muito felizes por ajudar e nós ainda mais.

Até a Joana (Clarinha da novela páginas da vida) compareceu e foi um grande sucesso! Amamos.

Obrigada à todos que nos prestigiaram, durante o ano teremos muitas novidades.


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