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Um dia como atletas no NAR-SP

Nesta terça-feira (14), as crianças do Infantil II do Colégio Pio XII fizeram uma visita ao Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo (NAR-SP). Lá, funciona um centro de excelência esportiva, que visa potencializar o desempenho dos atletas brasileiros. Anualmente, eles atendem mais de 1500 atletas de elite de 75 provas diferentes.

Segundo o que nos contou a Dáfani, gerente administrativa do NAR, durante as Olímpias do Rio, em 2016, o centro atendeu 1/3 dos atletas olímpicos e 2/3 dos atletas paralímpicos brasileiros. Imagine o que foi para as crianças visitar um lugar assim… Sem dúvidas foi uma experiência muito bacana.

O NAR possui um programa chamado “Portas Abertas” onde recebe estudantes para vivenciar os valores do Esporte. Foi a partir desse programa que as crianças do Pio XII fizeram uma vivência de atletismo e Taekwondo. Eles simularam provas e correram. Até troca do bastão fizeram. Também puderam pisar no tatame e participaram de um treino onde aprenderam algumas técnicas e chutes de Taekwondo.

As crianças estavam muito empolgadas. Dava para notar o encantamento com tudo o que viam. Além disso, na simulação da competição fizeram a prova, esforçaram-se, torceram pelos outros colegas e incentivaram. Elas realmente estenderam o que é o espírito esportivo.

Além da experiência, o contato com atletas mostraram a eles os verdadeiros valores dos esportes, passados também aos familiares que estavam presente. Como registro desse dia incrível, os atletas Thiago Braz, campeão Olímpico no salto com vara e a Ana Claudia Lemos, uma das maiores velocistas brasileiras de todos os tempos, também participaram da foto.

O passeio rendeu tanto que deu para notar a alegria do Chico e da Clarinha ao chegarem em casa. Eles estavam muito animados. Amaram a experiência!

Final de semana com a família e amigos

Família reunida e encontros com os amigos fizeram do final de semana dois dias muito divertidos.

O nosso final de semana foi para lá de especial. Estive no seminário de mães com a querida Sumaia Thomas. Foi um evento enriquecidor para debater a maternidade com diversas mulheres incríveis. Não parou por aí.

Na escola das crianças teve o dia da família. Data comemorada sempre próximo ao dia das mães ou dia dos pais. A ideia é muito bacana, pois acolhe todos os formatos de família.

Nós havíamos separado uma foto nossa, e juntos fizemos o boneco do Chico, todo personalizado. Teve direito até a boné do Botafogo, nosso time do coração!

Foram propostas atividades lúdicas, passeio de bicicleta e oficinas. Olhe os diversos materiais da Faber-Castell. Todos nós nos divertimos!

A data foi uma ótima oportunidade para encontrar os professores e conversar. Foi muito bacana ver o carinho de todos com o Chico. Olha o beijo que ele deu na coordenadora Paula.

Ah, também tiveram alguns encontros com amigos. Com a Sosso, que usava um vestido florido. A Manu, que estava de camiseta rosa e a Olívia, de regata preta.

Olha a mamãe do Chico e o Luca. Essa história é incrível, o Luca entrou na escola porque a mãe nos acompanhava via portal. Ela viu que estava sendo feito um trabalho muito bacana de inclusão e resolveu fazer a matrícula. Com histórias como essa é que percebemos que nosso trabalho está valendo a pena!

Aula campo: Um dia no Quartel do Corpo de Bombeiros!

Na última quarta-feira (10), a tarde foi bem animada para o Chico. Ele foi ao seu primeiro passeio com a escola. Imagina como estava ansioso! As crianças foram vivenciar ‘um dia de bombeiro’. Para o Chico foi muito importante trabalhar a independência. Ele levou a própria mochila, o lanche e aproveitou cada momento com os amigos e professores.

Na escola, eles estão trabalhando os quatro elementos e o passeio serviu para aprender isso tudo de perto. Com um contexto diferente, a aula contribuiu para a imaginação dos pequenos. A visita foi ao Corpo de Bombeiros da Rodovia Raposo Tavares. Lá, as crianças tiveram uma experiência que foge do habitual da sala de aula. Aprenderam sobre os quatros elementos: água, terra, ar e fogo.

O Chico chegou animadíssimo contando que ele e seu amigo, o Theo, foram ver os bombeiros. Eles fizeram a simulação com as mangueiras de água e trabalharam em parceria. O Chico lembrou durante o resto do dia as coisas que mais o encantaram: a água e o chapéu do Bombeiro. Foi um dia inesquecível!

Dia especial na escola comemorando o Dia Internacional da Síndrome de Down

Ainda sobre as comemorações sobre o dia Internacional da Síndrome de Down, vamos compartilhar com vocês como a escola do Chico, o Colégio Franciscano PIO XII, comemorou essa data com muita alegria e amor e com uma mensagem “não deixar ninguém ninguém para trás”.

A programação da escola fizeram ações envolvendo todos os alunos da educação infantil, mandaram para todos os pais um informativo falando sobre a data e como seria o dia das crianças, para inicio sugeriram que as crianças fossem para a escola com camisetas coloridas, para remeter a idéia de “seja você mesmo”


A programação da escola fizeram ações envolvendo todos os alunos da educação infantil, mandaram para todos os pais um informativo falando sobre a data e como seria o dia das crianças, para inicio sugeriram que as crianças fossem para a escola com camisetas coloridas, para remeter a idéia de “seja você mesmo”-Todos somos diferentes e por isso tão importantes, juntos nos complementamos e somos mais fortes!

O dia foi cheio de brincadeiras, conversas e canções com o violão, “Normal é ser diferente”. Após a canção os alunos comeram bolo, confeccionado por eles mesmos durante a semana. Todos serviram uns aos outros, com o objetivo de remeter a união, doçura, atenção ao outro e á partilha do amor.

Por fim, já quase na hora de ir embora, todos os alunos receberam uma bexiga em forma de coração com a mensagem: “Você não é igual a mim, eu não sou igual a você, mas nada disso importa, pois a gente se gosta, e é assim que deve ser.”

Foi assim que foi esse dia tão especial, o Chico chegou da escola super animado, com o balão na mão, comemorando, um dia que vai ficar para sempre na memória do nosso pequeno e de todas as crianças que participaram desse momento.

ORIENTAÇÃO AOS PAIS SOBRE O PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

Vamos relembrar uma matéria super bacana, publicada aqui no site em fevereiro de 2007, sobre o período de adaptação das crianças na escola. Confira!

É no lar que a criança cresce emocionalmente, encontrando nele toda a segurança necessária para seu desenvolvimento. Sabemos que não é fácil dividir com a escola a importante tarefa de educar. O período em que a criança estiver na escola deverá ser preenchido por atividades saudáveis e estimulantes, através de um processo educacional baseado em muito amor, carinho e respeito.

Guardando as devidas proporções, podemos comparar o ato de nascer à entrada da criança na escola. Sua casa é tão conhecida como o útero, seus sons, seus cheiros, sua luminosidade.  Esse espaço constitui o mundo da criança, um universo que lhe transmite segurança, na medida em que é experimentado diariamente. A entrada na escola exige abertura para viver novas experiências, pois é um mergulho num mundo novo e desconhecido.

Inicialmente, a criança levada pelos pais para uma visita à escola, sente-se segura, pois está acompanhada por elementos de seu mundo, extasiando-se diante das possibilidades de recreação que percebe ao experimentar os brinquedos, ao ouvir as músicas e ao ver outras crianças. Mas, no momento de tornar-se componente dessa nova comunidade, a criança vive a crise de adaptar-se ao desconhecido.

Ao ir para a escola, a criança passa a conviver com dois mundos distintos: uma parte do tempo, ela é a criança da casa que conhece, sabe seus perigos e prazeres, outra parte do tempo é aluno da escola, que ainda não conhece e cujo conhecimento dependerá somente dela. A criança percebe, então, que há coisas que gosta de fazer, e só pode fazê-las em casa, e outras coisas que gosta de fazer, e só pode fazê-las na escola.

Tem início aí seus comportamentos de indecisão, entre ficar em casa ou ir para a escola.

Os pais tomam a decisão de que seu filho deverá ir para a escola, depois têm que decidir a escola que mais se adapta às suas necessidades. Eles também vivem um momento difícil, em que surge o conflito entre proteger a criança, mantendo-a ao seu lado, e confiar na sua capacidade de adaptação, deixando-a na escola. Por isso, sentem-se tão inseguros, embora saibam que precisam passar confiança para seu filho.

Por sua vez, a equipe da escola também não conhece o universo de cada criança, suas características básicas e suas reações mais frequentes, sentindo-se também insegura em como lidar com aquela criança e sua família.

É preciso acontecer a conquista. Todos devem ceder tempo e espaço, respeitando os limites da criança. Essa passagem, esse ganhar um novo mundo, tem como ponte os pais – até que chegue o momento de deixá-la sozinha do outro lado.

Maria Rocha é psicóloga e pedagoga com especialização em desenvolvimento infantil e educação para o pensar, diretora pedagógica da Escola ÁPICE Educação Infantil.

Festa de Aniversário do Chico

Todo ano buscamos idéias diferentes para comemorar os aniversários aqui em casa, e como o Chico completou cinco anos de idade queríamos algo onde as crianças conseguissem aproveitar e curtir muito.

Já comentamos aqui que o Chico participou do comercial da Faber-Castell ”Caras e Cores”, interpretando o Lucas, um menino com Síndrome de Down. E devido a isso ficamos conhecemos mais a marca, história, propósito de inclusão no Brasil, dentre várias outras coisas.

Conhecemos o espaço que a Faber-Castell tem no shopping Market Place, que se chama ”Espaço de Criatividade e Inovação”. Nada mais é um espaço que oferece atividades com foco nas crianças de 6 a 12 anos, a ideia é ensinar e estimular as crianças a usarem a imaginação e colocarem a mão na massa literalmente, as atividades duram cerca de 4 horas, e é necessário a compra do ingresso, que custa em torno de R$60,00. Todos os dias tem alguma atividade diferente, incluindo as atividades em grupo. O espaço conta também com a opção de realizar festa infantil com duração de três horas, sendo duas horas voltadas para alguma atividade da sua escolha + uma hora para cortar o bolo. Eles têm duas modalidades para quantidade de convidados sendo o máximo 40 pessoas, e você só precisa levar o bolo e os alimentos e bebidas que queira oferecer para os convidados, o resto eles cuidam e dão assistência de tudo.

Ficamos apaixonados pela o espaço e pela praticidade, e foi o lugar escolhido para comemorar os cinco aninhos do Chicão com a família e amiguinhos.

Nos divertimos muito, monitores por todo lado auxiliando a todos, lousa enormes com canetinhas para desenhar a vontade, cinema com desenho rolando o tempo inteiro, e o que mais chamou atenção foi uma área com a fábrica criativa que faz impressão 3D, cortadora a laser onde as crianças fizeram diversos quebra-cabeça personalizados.

Chico e as irmãs Maria Clara e Maria Antônia não paravam um minuto, estavam muito animados com todas brincadeiras, cores e interação com os amiguinhos.

Até mesmo os adultos ficavam encantados com o espaço e entravam nas brincadeiras desenhando. O espaço conta com uma loja para a venda de produtos da Faber-Castell á disposição dos convidados.

Com certeza foi uma experiência maravilhosa, e ficamos muito felizes em ver todos se divertindo e aproveitando juntos, não poderia ter sido melhor.

Brincar para Aprender-“Criatividade”

A criatividade é uma capacidade humana, iniciada na infância, o desenvolvimento pode vir através de iniciativa própria ou após essa fase, já na vida adulta é possível ir em busca da criatividade por meio da leitura, anotar idéias, fazer atividade física, conhecer coisas e pessoas novas.

Cada um tem um processo diferente de adquirir conhecimento e a partir disso podem surgir insights de novas ideias. Criatividade é uma função cognitiva e é o tema que vamos abordar para a nossa série “Brincar para Aprender”.

Pessoas criativas têm comportamentos diferentes, por exemplo, são curiosas ao extremo, persistentes, bem-humoradas, fácil percepção e grande visionárias.  

O processo criativo se divide em algumas fases:

Percepção do problema– É o primeiro passo no processo criativo e envolve o “sentir” do problema ou desafio.

Teorização do problema– Depois da observação do problema, o próximo passo é convertê-lo em um modelo teórico ou mental.

Solução– É a ideia da solução, é o tipo EUREKA!

Produzir a solução– Tirar a ideia da cabeça, colocar o plano em ação.

Na infância a ajuda e o incentivo na escola, em casa e com os amigos fazem muita diferença para o desenvolvimento da criança, hoje existem muitos brinquedos, desenhos e ferramentas que pode ser usada a favor para ajudar, o contato das crianças brincando juntas ainda é um dos melhores métodos.

As crianças com Síndrome de Down tem a imaginação muito fértil e são muito criativos, deixar eles em contato com a arte, tintas, massinha de modelar, brincadeiras em grupo, contar histórias e explorar o lado mais lúdico, essas atividades que vão ajudar a florescer ainda a criatividade.

O Chico é muito atento e organizado e percebemos que isso ajuda muito no processo de criatividade. Ele observa muito tudo que está acontecendo e mesmo com o atraso cognitivo ele entende rápido as brincadeiras e interagi muito com os amiguinhos. Ele gosta muito de pintura e desenhar, e se solta com música dançando sem parar.

Gostamos de estimular o Chico e as irmãs com brincadeiras e levando eles para lugares que tenham mais contato com a natureza e muita brincadeira.

Estimular é ensinar, aprender, aproveitar objetos e situações transformando em conhecimento e aprendizado. É levar a criança através da brincadeira, a aprender mais. O ato de brincar é terapêutico, e pensar em estímulos é pensar em oportunidades de explorar, ler, sentir, tocar, aprender, viver. 




Conhecendo para Aprender

Listamos algumas curiosidades sobre a síndrome de down que podem te ajudar a tratar algumas situações com palavras e atitudes diferentes, e até conhecimento sobre como lidar caso você nunca tenha passado por algo semelhante.

1.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN NÃO SÃO PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN

Ninguém pode portar uma deficiência, porque é uma característica que a pessoa tem e não algo temporário, ou algo que ela possa deixar de portar como por exemplo, carregar ou trazer algo. Troque por deficiência, é o termo correto a se usar.

2.TODOS TEM INCLUSÃO A CIDADANIA

Em 2008 foi aprovada a norma constitucional sobre os direitos das pessoas com deficiência no Brasil, ela dá acesso á cidadania e é uma forma de garantir os direitos de todas as pessoas com deficiência em igualdade e condições com todos.

 3. PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN NÃO SÃO DOENTES

A síndrome de Down acontece quando a pessoa deveria ter duas cópias do cromossomo 21, ela nasce com três. Isso é uma ocorrência genética e não uma doença.

4. CRIANÇA BRINCA COM CRIANÇA

É muito importante para o desenvolvimento de qualquer criança, ir a escola, brincar, e ter convívio com outras crianças. Os pequenos que tem síndrome de Down também vão á escola, as escolas comuns, estudam com crianças da mesma idade. Isso é fundamental para o convívio social e interação.

5.NÃO SOMOS TODOS IGUAIS

Pessoas com Síndrome de Down não iguais, todos temos características únicas tanto genéticas como herdada de família, assim como qualquer pessoa.

Brincar para Aprender- “Percepção”

Percepção é um ato ou capacidade de perceber alguma coisa baseada em vivências passadas, existem vários tipo de percepção dentre delas a visual, social e musical, além disso, existem percepções que estão ligadas ao sentido como a percepção auditiva, táctil, olfativa e gustativa. É uma função cognitiva e é o tema que vamos abordar hoje na nossa série “Brincar para Aprender”.

A percepção em psicologia e ciência cognitiva, é a função cerebral que atribui significado a sentidos sensoriais para atribuir significado ao seu meio mais especificadamente na psicologia ela é de extrema importância, por que o comportamento das pessoas é baseado em interpretação que fazem da realidade e não realidade em si. Por esse motivo a percepção do mundo é diferente para cada um. Á medida que adquirimos novos conhecimentos nossa percepção sobre as coisas podem ir mudando.

Vamos falar um pouquinho sobre alguns tipos de percepção e a importância dela em cada sentido.

Percepção Visual é interpretação de certos estímulos visuais, que a pessoa obtém algum tipo de informação através dos seus olhos, que compreende também a percepção de formas, cores, intensidade luminosa e movimentos.

Percepção Social consiste na capacidade de ver e interpretar o comportamento de outras pessoas, importante para o convívio social.

Percepção Musical  é a capacidade de reconhecer e ter a percepção do som, ritmo e melodia. A percepção musical pode incluir a identificação de acordes, de intervalos, de solfejos.

São as principais e no desenvolvimento infantil o desenvolvimento da percepção vai muito além com estímulos, já que é com base em vivências o ideal é realizar atividades que estimulem as crianças a usar os sentidos e ir trabalhando isso durante a infância toda. 


Entrevista com a Faber-Castell

Recentemente a Faber-Castell lançou a coleção “Caras e Cores” que tem tons que remetem as cores das diversas tonalidades de tons de pele, e para o lançamento dessa nova coleção fizeram um comercial com diferentes pessoas, raças e cores. O nosso menino Chico participou como “Lucas” representando as crianças com síndrome de down.

Fizemos uma entrevista com a galera da Faber-Castell para entender melhor como foi para a empresa esse lançamento. Quem respondeu as nossas dúvidas foi o Marcelo Vecchi, Gerente de comunicação da marca.

1.A questão das cores de pele na cartela de lápis de cor já era pedida há um tempo. Sempre existiu esse projeto? Ou foi algo recente? 

Resp. O projeto estava em desenvolvimento há algum tempo e dependia de uma nova tecnologia que permitiu criar cores que se misturam com mais facilidade. Nossa intenção era criar lápis que permitissem os mais variados tons de pele sem a necessidade de um estojo adicional. Assim que a tecnologia foi aprimorada decidimos lançar Caras & Cores.

2.Foi a primeira vez que a marca escolheu uma criança com Síndrome de Down para o elenco do comercial de divulgação, agora com esse assunto que desperta uma visibilidade tão grande para os próximos lançamentos a Faber-Castell vai seguir essa mesma linha de inclusão, colocando crianças e pessoas de diferentes tipos para o comercial? 

Resp: A responsabilidade social e ambiental são valores históricos da Faber-Castell que seguiram evoluindo ao longo de mais de 250 anos de história. Queremos continuar avançando em questões importantes como a diversidade, inclusão e outras mais, em sintonia com a evolução da sociedade. Nossos esforços de marketing e publicidade seguirão coerentes com essa filosofia procurando garantir a representatividade.

3. Como está sendo para a marca o retorno desse lançamento? E qual era a intenção de alcance? 

Resp: Estamos muito felizes com o retorno até aqui. Recebemos muito carinho e elogios do público. A grande maioria das pessoas entendeu nossa intenção e nossa mensagem e tem nos apoiado. Nossos esforços são para que o maior número possível de consumidores seja alcançado e para isso nossa campanha avança até o final de janeiro em todo o Brasil na internet, nos cinemas e na TV.

4. A trilha sonora já nos remete a linha aquarela, a música já era uma premissa da marca pra esta publicidade?

Resp: A sugestão veio de nossa agência, a David. Não era uma premissa, mas foi uma escolha que nos deixou muito feliz. Achamos muito oportuno resgatar um clássico da publicidade da marca para um assunto tão importante.

5. Existe algum plano de ação da marca para levar as escolas e professores uma ação de inclusão social?

Resp: Temos diversas iniciativas de responsabilidade sócio-ambiental na empresa mas acreditamos que Caras & Cores em si mesmo é nossa maior contribuição. Garantir a inclusão dos lápis tom de pele no estojo regular foi a forma que encontramos de fazer esta iniciativa chegar ao maior número possível de pessoas de forma mais acessível


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