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Institudo Olga Kos organiza evento “Expo 21 – A Era da Inclusão” que é recebido pela Galeria Olido.

A Galeria Olido(Centro de São Paulo) receberá a oitava mostra da Expo 21 – Era da Inclusão, organizado pelo Institudo Olga Kos(IOK) de Inclusão Cultural. Entre 9 de março e 1 de abril – 8h às 22h – Na Avenida São João, 473

Com o projeto [Pintou a Síndrome do Respeito] serão expostos os trabalhos artísticos de seus participantes, visando divulgar a arte produzida pelas pessoas com deficiência. Ao final serão expostas as 21 melhores obras, escolhidas entre as centenas produzidas pelos atendidos pelo IOK.

Fundado em 2007, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) é uma associação sem fins econômicos, que desenvolve projetos artísticos e esportivos, aprovados em leis de incentivo fiscal, para atender, prioritariamente, crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e que acredita na inclusão social de pessoas com deficiência através da arte e do esporte, realizando oficinas e atividades inclusivas.

Cientistas ‘desligam’ gene que causa a Síndrome de Down

Pesquisa americana descobriu que a ação de um gene pode desativar a cópia extra que há no cromossomo 21 de pessoas com a condição

Pela primeira vez, cientistas conseguiram identificar uma maneira de neutralizar a alteração genética responsável pela Síndrome de Down. Em um estudo feito com células de cultura, “desligaram” o cromossomo extra, presente nas células de pessoas com o distúrbio. Assim, eles foram capazes de corrigir padrões anormais de crescimento celular, característicos da Síndrome de Down. A descoberta abre portas para o desenvolvimento de novos mecanismos que poderão ajudar no tratamento do distúrbio. No entanto, ainda está longe de ser colocado em prática.

SÍNDROME DE DOWN

Para conseguir isso, injetou-se o gene XIST dentro de um dos três cromossomos 21 presentes nas células-tronco dos próprios pacientes. O trabalho mostrou que o gene XIST “silenciou” os genes presentes no cromossomo dentro do qual foi inserido, e acabou por corrigir anomalias no crescimento celular características da desordem.

Pesquisas feitas até agora sobre a Síndrome de Down não haviam conseguido chegar perto de corrigir, nem mesmo em células in vitro, a trissomia no cromossomo 21. “Nossa esperança é que, para indivíduos que vivem com Síndrome de Down, esses achados iniciais abram novas portas para estudar a desordem e tragam para as pesquisas o conceito de ‘terapia cromossômica’”, diz Jeanne Lawrence, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts e coordenadora do estudo. “Agora temos uma ferramenta poderosa para identificar e estudar patologias celulares e mecanismos que impactam diretamente a expressão do cromossomo 21.”

Fonte: veja.abril.com.br

Síndrome de Down: uma condição multifatorial?

Se você só conhece uma condição clínica de causa genética, garanto que é a Síndrome de Down. Em 1958 que o médico pediatra Jérôme Jean Louis Marie Lejeune descobriu que a causa é o excesso de material genético do cromossomo 21, que, quando em dose tripla (ao invés de dupla), traz como consequência um conjunto de sinais e sintomas muito amplo e de intensidade variada. Entre os sinais, destaca-se a inabilidade intelectual e a malformação cardíaca.

A idade materna ao gestar é o fator mais importante que influencia no risco de ter um filho com Síndrome de Down.

Por outro lado a qualidade e expectativa de vida aumentaram de maneira vertiginosa graças aos avanços médicos, associados a progressos importantes na inclusão dos portadores da Síndrome de Down na sociedade.

O sonho terapêutico na Síndrome de Down é ser capaz de silenciar a atividade de um dos três cromossomos 21 presente nas células dos portadores, esperando que, com isto, os genes que são desregulados não só neste como em outros cromossomos voltem à normalidade.

No cenário brasileiro, poucas têm centros de referência para o atendimento multidisciplinar que estas pessoas certamente necessitam. A falha histórica e vergonhosa de sucessivos governos brasileiros na implantação de uma política de atendimento a pacientes com doenças genéticas é minimizada com o gigantesco esforço do movimento das APAEs e de ONGs de apoio a estes pacientes. Soma-se a estes obstáculos a questão cultural, que ainda impõe enormes restrições aos indivíduos com necessidades especias, e concluímos que apesar de termos muito o que comemorar no dia de hoje, há muito que cobrar dos gestores de saúde e de educação.

Como disse Jérôme Lejeune: “É preciso dizer as coisas com clareza, mede-se a qualidade de uma civilização pelo respeito que ela tem pelos seus membros mais frágeis. Não há outros critérios de julgamento.”

Fonte:  veja.abril.com.br

Câmara de SP aprova projeto que garante atendimento preferencial a pessoas autistas

O projeto de lei que determina a inclusão do símbolo internacional do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em placas de estabelecimentos públicos e privados de São Paulo, garantindo a eles prioridade no local, assim como idosos e gestantes por exemplo.

A pessoa com Transtorno do Espectro Autista é considerada com deficiência, para efeitos legais. Sendo assim, é necessária a inclusão do símbolo mundial do autismo. A lei também vai servir como um plano de conscientização da população sobre o problema.

Símbolo do autismo é uma fita formada por peças de quebra-cabeça, representando a complexidade e diversidade das pessoas portadoras do TEA(Transtorno do Espectro Autista)

“Muitos autistas são hipersensíveis a estímulos de luz e sons, por isso, filas demoradas em locais claros e barulhentos podem se tornar experiências extremamente estressantes. Com este pequeno gesto, podemos trazer tranquilidade a essas pessoas e de seus parentes na realização de tarefas do cotidiano. ” Concluiu o deputado Léo Moraes.

Hopi Hari e a falta de inclusão

Em pleno século XXI que se fala de inclusão me deparei com uma situação repugnante e de muita falta de informação. Fomos ao parque Hopi Hari na segunda de carnaval e no segundo brinquedo que fui com as crianças uma funcionária me pergunta:
“Seu filho tem deficiência?” Respondi sim, por quê? E me veio à resposta de que deveria ir ao atendimento ao cliente para me darem uma carta avaliando às condições do meu filho e em qual brinquedo ele poderia entrar. Fiquei pasma e apenas falei que ele tem sim uma deficiência, a Síndrome de Down mas que tem condição de entrar em qualquer brinquedo como qualquer criança e que não iria a nenhum local pegar tal carta. Em outro brinquedo a mesma conversa.

Fico com pena da ignorância alheia e da falta de informação e do treinamento dos funcionários em um parque que está aberto para levar as pessoas a serem felizes e a fazer com as crianças se divirtam.

Hopi Hari local em que sua equipe não sabe o que é inclusão. Fica a dica!!

 

#MelhoresMomentos2017 O bebê Johnson´s emociona a internet

A marca de produtos infantis Johnson´s veio com a ideia de valorizar a diversidade e a forte ligação entre mãe e filho no ano passado. Em tom emocional e delicado, o filme mostra partes de um bebê, olhos, pês, mãos e pele, destacando as descobertas que acontecem na vida da mãe quando um bebê nasce. Até revelar que se trata de uma criança com Síndrome de Down. Com poucos minutos no ar, a publicação já colecionava milhares de interações nas redes sociais, incluindo depoimentos emocionados.
“Essa campanha foi criada pensando nas causas e marcas pelas quais a DM9 luta. E Johnson´s é uma delas. Por isso, criamos uma campanha de dia das mães, emocionante e histórica, que transmite uma mensagem de inclusão.”, afirma Nizan Guanaes, sócio-fundador da DM9 e do Grupo ABC.

Referência: ADNEWS.com.br

Garota ensina palavras ao irmão bebê com Down de uma maneira diferente

Amanda Bowman Gray, uma inglesa de 40 anos, mãe de cinco filhos. Publicou um vídeo no Facebook da filha Lydia de 11 anos tocando violão e cantando ao lado do irmão Bo de 2 anos que tem Síndrome de Down.

”Bo tem 25 meses de idade e tem um vocabulário de 12 palavras. Cada palavra que ele aprendeu passou pela música e pelo canto”, diz a mãe, que é casada com Caleb, de 26 anos – músico, e diz: É uma prova de que a terapia de música funciona.

No vídeo, Lydia e seu irmão mais novo cantam a música You Are My Sunshine, do cantor norte-americano Johnny Cash.

Segundo Rosangela de Lima Yarshell, pedagoga especialista em distúrbios de áudio-comunicação, portadores desta Síndrome respondem muito bem quando estimuladas.

Rosangela destacou a utilização da música neste processo por conta do refrão e da repetição. Pois a repetição facilita o aprendizado e a memorização. Assim como a dança, o desenho e os recursos de informática são importantes por estimularem outros componentes do sistema nervoso.

Campanha para o verão 2018 tem participação de modelos com Síndrome de Down

A L. Seven Jeans lança sua nova coleção de verão 2018 com o conceito ‘respeitar a diversidade está na moda’; E a frase “Ser diferente é o que te faz ser único” é utilizada para divulgar a nova campanha.

A marca coloca no mercado artigos que reforçam a diversidade com uma sessão de fotos que inclui modelos com Síndrome de Down como Murilo Pereira e Marielly Silva para participam da campanha.
“Somos mais do que uma marca de jeans, nós apoiamos a diversidade e incentivamos o respeito”, diz o gerente de Marketing do Grupo Latreille, detentor da L.Seven Jeans, Diogo Jacoby.

Primeira Miss América com Síndrome de Down dos Estados Unidos

Mikayla Holmgren(22 anos),  foi a candidata ao Miss América pelo estado do Minnesota e entrou na competição quebrando barreiras.

A norte-americana foi a primeira Miss norte-americana portadora da Síndrome de Down.

“Eu fui de uma candidata de concursos para meninas com necessidades especiais ao maior concurso de beleza do mundo.”

Ela é dançarina, coreografa e embaixadora do Best Buddies International, uma organização sem fins lucrativos que visa melhorar a vida de pessoas com deficiências intelectuais e de desenvolvimento.

“Quero poder mostrar aos outros o que é a inclusão e que alguém com necessidades especiais pode seguir seus sonhos” – disse Mikayla.

Mikayla é motivo de grande alegria, pois ninguém melhor do que ela que vive com a síndrome, para saber como lidar com os desafios diários e dar exemplo de que é possível vence-los.

Árvore de Natal Montissoriana

Leitoras essa dica é muito legal para alegrar a criançada neste mês de natal. Sabe aquela festa que você faz com os filhos na hora de montar a árvore de natal, pegar os adereços, luzes e deixar a casa no clima natalino. Pois é, neste ano pensei em criar a árvore antiga e descobri uma ideia diferente, uma árvore montissoriana feita de feltro com os adereços também em feltro que a criançada tira do velcro e cola da forma que quiser.

Atécnica montissoriana todos sabem que valoriza o movimento para aguçar a concentração e trabalhar com a individualidade de cada um.

Além de linda ela é ótima para aguçar a criatividade da criançada, sem perigo delas se machucarem e com um colorido único.

Chico é Clara brincam com ela todos os dias e cada dia ela se transforma com uma nova decoração.

O mais importante ver foi o desenvolvimento desse lado lúdico, o contato com texturas diferentes, cores e um infinito de ideias novas e infinita imaginacao. Para o Chico é sempre um aprendizado de forma leve e sempre com a brincadeira.

A criadora é a Karina D’andrea. Parabéns pelo trabalho

E um Feliz Natal à todos! 🎆🎄🎅


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